terça-feira, 24 de agosto de 2010

Adestramento Básico - Obediência


O Adestramento Básico consiste em um curso compacto de 12 aulas com duração de um mês. Os encontros são duas vezes por semana com duração de 40 a 50 minutos por aula. As aulas devem acontecer com pelo menos 50% de presença do proprietário do animal, para que possamos passar os comandos ensinados.


Conteúdo prático para aprendizagem dos comandos básicos a para a obediência. Ensinamos o cão e o seu dono a falarem uma mesma linguagem através da linguagem corporal e energia calma e assertiva. A partir da energia e a postura adequada feita pelo dono o cão responderá os comandos solicitados. englobamos o seguir, que faz com que o cão se torne o subordinado e seguidor do dono. Fazendo com que fortaleça o elo de lider e liderado da dupla , o senta: para melhor controle e obediência e o deita.


Conheçam também outros adestramentos oferecidos pelo Dono do Dono.

48 8446 1301

48 3304 0295

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Donatela Chegou


Essa bebezinha é a mais nova integrante da família Baixo Pacheco. Veio com a intenção de nos trazer muitos momentos de alegria. Ganhei a Dona de presente do meu maridão e estou muito feliz. O bom de ganharmos uma vida de presente, é que esse presente se torna novo todos os dias pela manhã.
A Dona terá duas grandes missões na vida: 1- Minha cãopanheira para todas as horas e 2- Minha modelo de adestramento.

Segue o perfil completo desta fofura:

Nome: Donatela Cristina Macedo Baixo Pacheco
Apelido: Dona
Idade: 47 dias
Data de Nascimento: 06-07-2010
Signo: Cancer
Hobby: destruir o colchão da mamãe e do papai
Sonho: um caminhão de ossos
Música Preferida: 20 minutos (Banda Ux).
Medo: Descer do sofá sozinha
Prato Preferido: vasilha de Tree Dogs para Filhotes
Melhor Amigo: Meu mano Luiz Gustavo Baixo da Silva
Grau de Instrução: Cursando pipi no lugar certo
Brinquedo preferido: Mordedor e tudo que não pode
O que mais gosta de fazer: Dar muitos lambeijos
Passeios preferidos: até agora só posso ir na vovó Marisa, e eu adoro.

Senhoras e senhores, apresento-lhes a minha mais nova paixão, Donatela.

Um abraço a todos e até...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dono Dono na Feira Mix


O objetivo do Dono do Dono nesse evento é promover o bem estar animal e proporcionar auxílio para futuros, novos e donos de animais com informações e respondendo dúvidas referente a raças, criação, cuidados, comportamentos indesejados, adestramento, obediência, comandos básicos, alimentação, disciplina, psicologia canina e outros assuntos relacionados ao contato entre homem e animal (cão e gato). Espero poder ajudar não somente na busca de um lar para desses patudos sofridos,como também na qualidade de vida psiquica e física destes.

Fenômeno da Heterose Aproveitado na Criação de Animais


Quando juntamos dois animais para reprodução, sendo estes da mesma raça (e obviamente de sexos diferentes), estamos procedendo ao que é chamado tecnicamente como simples acasalamento, Já quando os animais são de raças diferentes, esse ato é denominado de cruzamento, e seus produtos denominados mestiços. A continuidade desse processo de reprodução entre mestiços é denominado de Mestiçagem. Quando são juntados dois animais de espécies diferentes e for possível a obtenção de filhos desses dois, o procedimento é denominado de Hibridação, como é o caso por exemplo entre uma égua (Equus caballus) e um jumento (Equus asinus) - espécies diferentes - sendo o produto chamado híbrido (no caso, denominado muar ou mu), que por essa circunstância deixa de ser prolífico e não mais fecundos entre si como o burro e a mula. Deve ser assinalado que em Genética, que é a ciência que tem por objeto o estudo do patrimônio hereditário dos indivíduos das diferentes espécies quer animais quer vegetais, o termo HÍBRIDO significa apenas o produto de acasalamentos de indivíduos geneticamente diferentes, sem qualquer ligação com conceitos zoológicos ou zootécnicos, como anteriormente referido. No entretanto, antes de falar sobre CRUZAMENTOS, é necessário algumas considerações sobre um fenômeno biológico a ele ligado, denominado HETEROSE, também chamado de VIGOR HÍBRIDO ou Luxuriância.

Tal fenômeno foi pela primeira vez estudado por Kolreuter, em plantas, no século XVIII, embora citações esparsas de vantagens de híbridos conhecidos, tanto em animais como em plantas sejam antigas. O fenômeno da Heterose parece mais intenso quanto mais diferentes forem as linhagens e mais puras para essas diferenças. Por isso, é comum nos trabalhos de obtenção da heterose primeiramente uma consangüinidade dentro de cada linhagem que, depois, vai ser cruzado. A prova da importância da diversificação das linhagens é que a heterose é maior quando se cruzam linhagens consangüíneas de origens diversas do que linhagens consangüíneas de origem comum . Citei agora o termo Consangüinidade que não havia ainda utilizado, e para ser entendido, esclareço, que tal termo refere-se à acasalamentos entre indivíduos de famílias afins, como por exemplo: Pai com filha, avô com neta, tio com sobrinha, e assim por diante, e por isso nomeada em graus diversos, como primeiro, segundo ou terceiro graus de consangüinidade. A Consangüinidade é não apenas possível como bastante utilizada entre os animais e vegetais, sendo mesmo utilizada para apuramento de uma linhagem ou raça, isto naturalmente dentro de certos limites, pois se prolongada indefinidamente pode se tornar uma arma contra a seleção, pois ao invés de conseguir-se aprimoramento pode ocorrer seu oposto, ou seja, degenerescência racial. Do mesmo modo, a mestiçagem, que é o tema principal de meus comentários, também pode se tornar ao invés de meio de melhoramento racial, o seu oposto, ou seja degeneração, muito embora o fenômeno da heterose trabalhe sempre para um maior vigor da descendência do mestiço.

A Heterose se manifesta em diversos caracteres, como maior ganho de peso, maior resistência a doenças, maior produção, etc.. Algumas vezes apresenta aspectos negativos (Heterose negativa), com menor resistência a certas doenças específicas, menor fertilidade (as vezes até esterilidade). Convém lembrar, porém, que muitos autores não aceitam a expressão Heterose Negativa, uma vez que Heterose, por definição, significa aumento de vigor geral.

Em ZOOTECNIA, que é a ciência que tem como objeto os assuntos ligados a criação e aperfeiçoamento das raças de animais domésticos, nela os fenômenos da heterose vem sendo utilizados como meio de aumentar os ganhos econômicos dessa exploração. A esterilidade de muitos híbridos animais, como o do burro ou mula assinalados anteriormente, deve-se a problemas cromossômicos na Meiose desses Híbridos. As vezes, o híbrido nem se forma, abortando o embrião, como ocorre no acasalamento (Hibridação) entre uma cabra e um carneiro por exemplo. Há diversas explicações do fenômeno Heterose. Uma delas é de que resulta de maior concentração de genes dominantes. Cada linhagem (raça ou espécie) possui numerosos genes para vigor geral, alguns estando em linkage com recessivos. Cada linhagem raça ou espécie deve ser homozigota para vários desses genes, diferentes de uma linhagem para outra. Quando se cruzam duas delas, a descendência recebe maior concentração de dominantes do que qualquer linhagem inicial e, como esses genes dominantes são para vigor geral, este é maior na descendência. Outra hipótese, também aceita, é a sobredominância. Este fenômeno, já demonstrado isoladamente em muitos pares de genes, é aquele em que o heterozigoto para um par de genes *A-a* é melhor (fenótipo mais intenso) do que qualquer homozigoto (AA ou aa). Ora, linhagens apuradas pelo homem ou pela natureza devem ter muitos genes em homozigose mas, quando cruzados, terão tais pares em heterozigose e, portanto, neles apresentam sobredominância.

Tudo o que foi dito anteriormente, agora aplicado em especial na Criação de Cães, ciência essa denominada Cinologia ou Cinocultura, se traduz por uma infinidade de possibilidades, pelo fato de existirem reconhecidas pela Federal Cinológica Mundial mais de 300 raças de cães no mundo. Portanto, quando se pretender realizar qualquer MESTIÇAGEM, ou seja, acasalamento de qualquer raça pura com outra raça também pura, cuidados muito específicos devem ser tomados, e por alguém bastante especializado, sob pena de ocorrerem fatalmente malefícios ao invés de melhoramento animal. Numa ocasião oportuna, tratarei especificamente de certos cruzamentos mais freqüentes entre diferentes raças caninas, assim como o que já foi feito, inclusive para obtenção de novas raças, com o intuito de satisfazer as preferência diversificada da humanidade, sempre desejosa de novidades.


Fonte: www.saudeanimal.com

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


O câncer é a proliferação desordenada de células de qualquer tecido do organismo. Esse crescimento desordenado causará danos ao funcionamento dos órgãos comprometidos e, consequentemente, com o avanço da doença, a morte do indivíduo.
O grande problema do câncer é que ele não aparece em apenas um órgão, pode ocorrer metástase, ou seja, uma célula do tecido ou órgão doente vai se instalar e multiplicar em outros órgãos, através da corrente sangüínea. O local mais comum e que é afetado pela maioria dos tipos de câncer é o pulmão. Daí a importância de se fazer um raio X pulmonar para verificar-se se esse órgão vital já está afetado quando da detecção de qualquer tipo de câncer. A extensão da doença e o tempo de vida que o animal terá vai se basear muito nesse dado.

O câncer é uma doença temida e sinônimo de morte para alguns. Nem sempre isso é verdade. Se conseguirmos detectar a doença em fases iniciais, o animal poderá ser tratado e o tumor retirado cirurgicamente antes que ocorra a metástase. Há chances de prolongamento da vida do animal nesses casos, porém, mesmo com esses procedimentos, a metástase pode já ter ocorrido, mas ainda não estar evidente e vir a se manifestar mais tarde.

Nem todo tumor é câncer. Os tumores benignos, porém, quando começam a crescer rapidamente devem ser retirados pois podem tornar-se malignos.

Os sinais clínicos de um animal com câncer varia muito com o tipo de tumor. No caso do oesteossarcoma (tumor ósseo), por exemplo, a fratura de um osso pode estar ligada ao tumor, uma vez que há destruição da estrutura óssea . Os linfomas (tumor nos gânglios), na sua forma mais comum, revelam aumento de um ou mais gânglios. Apesar das várias manifestações que o animal possa ter, muitas vezes, o cão com câncer apresenta apenas perda de peso antes que sinais mais graves apareçam.

O diagnóstico do câncer é feito através da retirada e análise da massa tumoral (biópsia), exames de raio X, ultra-sonografia e exames de sangue.

Em termos de tratamento, dependendo do tipo de tumor e do estágio da sua evolução, ele pode ser cirúrgico e/ou medicamentoso. A quimioterapia é usada em cães em alguns tipos de câncer, mas essas drogas, além de matarem as células tumorais, deprimem a medula óssea causando efeitos indesejáveis. A radioterapia é usada também em animais, mas ainda não está disponível em nosso país. Num tratamento de quimioterapia, o animal tem que ser monitorado com exames de sangue semanais para se verificar qual está sendo a ação da droga no organismo e se o tratamento pode ser continuado. Todo esse monitoramento, associado aos medicamentos, dietas especiais, etc., tornam o tratamento bastante oneroso. Durante o tratamento não há queda de pêlos em animais com pelagem curta, podendo isso ocorrer em pequena proporção em cães de pêlos longos.

Não há predileção de sexo, mas algumas raças são mais acometidas que as outras. Geralmente, o câncer aparece em animais mais velhos. Ainda não se sabe se algum fator genético está envolvido, nem as razões pelas quais se dá o início da multiplicação desordenada das células. Também não há meios de se prevenir o câncer em animais. Um diagnóstico precoce, que nem sempre é possível, é a única maneira de se enfrentar o câncer com possibilidades de prolongamento da vida do animal e, em algumas vezes, a cura.

FONTE:http://www.saudeanimal.com.br/artigo81.htm

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Plano de saúde põe chip em cachorros para evitar fraudes


O tratamento ortopédico, que incluiu até um pino na pata, doeu na fox paulistinha Cindy e no bolso da dona, a geógrafa Letícia Sartori.
Depois de gastar uns R$ 7.000 com tratamentos, cirurgias e o parto da cadela, resolveu aderir a um plano de saúde para cachorro.

"É um sofrimento porque ela é como se fosse minha filha. Ela já está mais idosa e começou a dar defeito como carro velho", diz Letícia, dona da Cindy, de 15 anos.

Bruno Magalhães/Folhapress

A veterinária Renata Porto faz a leitura do chip da cachorra Vida, em Belo Horizonte

Para não confundir com cachorros muito parecidos, a operadora exige a implantação de um microchip para identificação do animal. Além de evitar fraudes, facilita o prontuário nas consultas veterinárias. Assim como os demais usuários, a cadela Cindy é chipada. A aplicação é com uma pistola de vacinação.

"Nem sinto o chip, passo a mão pelo dorso e não percebo nada, é do tamanho de um grão de arroz", diz Letícia, que paga R$ 70 mensais pelo plano de saúde do cão.

A depender da cobertura e do porte do animal, o valor da mensalidade varia de R$ 39 a R$ 154. São Bernardo e dog alemão são as raças mais caras no convênio.
"Além de ser uma identidade do animal, é a única forma de nos certificarmos de que aquele bicho é mesmo o segurado. Quem levar outro está roubando do seu próprio cão", diz a empresária Ana Luiza Ziller, dona do plano DogLife e da lhasa apso Vida.

Assim como nos planos de saúde para humanos, o convênio para os animais tem carência, limite de consultas, rede credenciada que varia de acordo com o plano contratado e é mais barato para bichos com menos de 6 anos.

"Eu mesma tinha uma despesa muito alta com meus cães", completa Ana Luiza que, inspirada no próprio orçamento e no modelo norte-americano, abriu o plano há quatro anos.

SEM DADOS

Diferentemente das operadoras de planos de saúde humanos, não existe agência reguladora para o setor, mas o crescimento desse mercado é tanto que o Conselho Federal de Medicina Veterinária publicou uma resolução para regulamentar a atividade.

"Os veterinários devem estar inscritos nos conselhos federal e regionais", orienta Benedito de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
"Aqui em casa cachorro tem mais direito do que gente. Assim como tenho Unimed faço questão de que a Cindy também tenha plano de saúde", diz Letícia.

+ notícias em bichos


Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/bichos/783515-plano-de-saude-poe-chip-em-cachorros-para-evitar-fraudes.shtml

terça-feira, 10 de agosto de 2010

curso com dr Pet - Adestramento Inteligente

Oi Pessoal!

Fiquei sabendo que acontecerá em São Bernardo do Campo/SP um curso com o Alexandre Rossi (Dr Pet)! É, ele mesmo, ao vivo e a cores para quem quiser ver e aprender com ele!!!
Será nos dias 28 e 29 de agosto, sábado e domingo. O local do curso será no Pet Memorial, em São Bernardo do Campo, SP.

O curso será destidano para quem quer aprender um pouco mais sobre adestramento ou pretende se especializar na área. O curso será ministrado 100% por ele e terá aulas teóricas e práticas! Além do adestramento, também serão abordados diversos problemas de comportamento como medos, compulsão, agressividade e ansiedade de separação etc... Ah, e todos os donos podem levar seus cães também!

vai ser muito, mas muito legal mesmo!!! Não quero perder esta oportunidade e aproveito para convidá-los!!!

Quem quiser saber mais informações sobre horários, investimento e formas de pagamento, é só acessar http://www.caocidadao.com.br/agenda.phpou ligar na Cão Cidadão: 11 3571.8138.

As vagas são limitadas e há descontos especiais para inscrições antecipadas!


Ahhh!! Tem mais uma notícia pra lá de legal!!! A Estopinha vai paerticipar do curso como assistente do Sr Pet!! Não é demais?






Tomara estarmos todos lá!!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ovelha especial!!!


Uma ovelha nasceu com apenas as patas dianteiras em uma província na China. “Na manhã seguinte ao seu nascimento, a ovelhinha já ficava de pé sozinha”, contou Cui Jinxiu, responsável pela fazenda na qual a ovelha nasceu. Cui resolveu cuidar do filhote, e passou a alimentá-la com mamadeira dada diretamente na boca. A deficiência não é um problema para a ovelhinha.
A ovelha, que é um macho, faz boa companhia. “Ele é muito rápido e me segue para todo lado”, relata a chinesa. Ela vive feliz com sua tutora.

Nota da Redação da ANDA: A deficiência física não deve ser encarada como algo difícil, como um problema. É apenas mais uma singularidade de um ser. A ovelha é feliz e nem se importa com a sua condição especial. Talvez um outro tutor, sem consciência, tivesse sacrificado a ovelha. Que esta história sirva de exemplo e nunca permitamos que um animal seja morto por não ser “normal”. A verdadeira deficiência é sempre de falta amor, de compaixão, de respeito. Vida longa para a ovelhinha
Link: http://www.anda.jor.br/?p=78667

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Frio pra cachorro!!!



Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (subpêlo e maior camada de gordura sob a pele).

Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior freqüência.

Assim, devemos preparar nossos animais para o inverno.

O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, como tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios, pela baixa temperatura.

A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais.

Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas.

Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.

Aconselha-se tomar os seguintes cuidados no inverno:

_ Evitar banhos em dias muito frios e diminuir a freqüência de banhos no inverno ; - Manter a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;

_ Colocar uma roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio.

_ Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas;

_ Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva...

_ Prender esse animal nos dias muito frios ou chuvosos, no inverno;

_ Vacinar seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele freqüenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);

_ Quando der banho em seu cão, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;

_ Levar seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11h às 15h);

_ Aumentar em 20 a 30% o alimento do seu cão no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio.

Providenciar uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixá-lo preso num local abrigado como uma garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranqüilo, com a certeza que seu cão não está passando frio!

Roupas

Algumas pessoas questionam sobre o uso de roupinhas em cães: é necessário ou trata-se apenas de um "luxo" dos donos?

O cão possui uma camada de pêlos que o aquece nos dias mais frios. Algumas raças possuem duas camadas de pêlo, além de uma grossa camada de gordura sob a pele. Para esses cães, o frio não é problema e a roupa é dispensável. No entanto, as raças de pelagem curta e até mesmo raças com pêlos mais longos, mas que não possuem adaptação para o frio, sofrem com temperaturas baixas. Nesse caso, a roupinha é necessária para aquecer o animal e não é apenas um luxo do dono.

Na natureza, os cães selvagens e lobos têm as tocas para se abrigarem e dormem uns próximos aos outros para se aquecerem no frio. Além disso, estão naturalmente adaptados às baixas temperaturas, o que não ocorre com muitas das raças de cães criadas pelo homem.

O uso de capinhas de chuva pode parecer um grande supérfluo para alguns, no entanto, animais idosos e/ou com alterações de coluna, podem ter problemas ao se molharem nos dias frios e chuvosos. Isso sem contar com o odor da pelagem, o conhecido "cheiro de cachorro molhado"... Assim, se o cão tomar chuva, deve ser seco para não cheirar mal.

Em países com temperaturas muito baixas no inverno, o uso de botinhas evita que os cães queimem as patas na neve e no sal que é jogado sobre ela. Nesse caso, há necessidade para o uso desse acessório.

Mas, devemos ter em mente que a roupa pode ser um grande incômodo para nossos amigos, quando o seu uso não passa de uma tentativa do dono de "humanizar" o animal.

No mercado, existem todos os tipos de acessórios, de bonés e gravatas a fantasias para cães.

O exagero pode ridicularizar o animal; use em seu animal apenas o que é necessário (para aquecê-lo no inverno, por exemplo) e cuidado para não ridicularizá-lo. O que pode parecer "bonitinho" para você, pode ser detestável para ele. Não insista se o cão não quiser usar a roupinha, mesmo que seja contra o frio. Dê-lhe o direito de escolher o seu próprio "guarda-roupa". Roupas de lã podem agravar o quadro de animais alérgicos e provocar muitos nós nos pêlos de raças de pelagem longa . Roupas em gatos, nem pensar. Os bichanos são espertos e procuram lugares quentes no inverno. Detestam roupas ou qualquer outro acessório.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Programa de Castração Exportado

Florianópolis esteriliza 25 animais por dia e tem 1,5 mil outros na fila de espera para o procedimento. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, 20 mil procedimentos foram realizados como estratégia de controle
da superpopulação de cães desde 2005, quando o programa de esterilização canina começou na cidade.
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O sucesso da ação levou a coordenadora do projeto Bem Estar Animal, Maria das Graças Dutra, a receber representantes de outras cidades do país para conhecer de perto o programa. "As pessoas não sabem como resolver o problema da superpoluação de cães em suas cidades. A nossa forma de controlar a população canina virou modelo para outras administrações municipais. Já estive em Santa Maria (RS), Canoas (RS), Porto Alegre, Niterói (RJ), Jundiaí (SP) e Juiz de Fora (MG) apresentando o projeto."

Na semana passada, o prefeito Herótodo Bento de Mello, de Nova Friburgo (RJ),

visitou a cidade de Florianópolis para conhecer o projeto Bem Estar Animal. "Este é um bom exemplo de como resolver esta questão de forma correta e respeitando a vida. Estou aqui para aprender e copiar", disse o administrador carioca.

O secretário de Saúde de Florianópolis, João Candido da Silva, afirmou que a cidade optou por não exterminar os animais vivos. "O foco passou a ser o controle da população de cães por meio de cirurgias gratuitas de castração, além da realização de campanha de educação de jovens sobre o assunto, nas escolas."

Maria das Graças disse que um casal fértil de cães é capaz de gerar 67 mil descentes em seis anos (período médio considerado como produtivo) e 60 filhotes diretos. Ela citou dados da World Society for the Protection of Animals(WSPA), segundo a qual são registrados 15 nascimentos de cães e 30 de gatos para cada humano no mundo.

"O programa catarinense atende donos de cães de baixa renda e o animal é retirado de casa e levado de volta, sem custo. Até mesmo o número de acidentes com cães, seja atropelamentos ou até mesmo ataques contra as pessoas, foi reduzido após o trabalho de castração", disse ela


Sem preconceito
"Quebramos o tabu de que castração é ruim para o cachorro. O que fazemos em Florianópolis agrega a sociedade. Fazemos controle de zoonose com esterilização e o segredo do nosso sucesso é que isso é feito em ritmo constante", afirmou Maria das Graças.

Segundo ela, a média de 25 cirurgias por dia é o número de procedimentos indicado para uma população de 400 mil de habitantes. "Pretendemos aplicar microchip em todos os cães da cidade em até três anos e meio. Para isso, contamos com cerca de 400 voluntários, que cadastram os animais da cidade."

Maria das Graças disse que não exagera quando diz que vai esterilizar todos os cães da cidade. "Temos uma fila de espera de 1,5 mil cães para a esterilização. E essa fila nunca diminui. Antes, nós que procurávamos os donos de cães para esse tipo de trabalho. Hoje, são eles que nos procuram."

Ela afirmou que a população está consciente da importância do controle de zoonoses. "Os cães que circulam na cidade têm donos e são identificados."

Fonte: G1

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Feira de Adoção na Palhoça

Na cidade de Palhoça é onde ocorre o maior índice de abandono de cães. Vários casos já foram flagrados e até alguns já mencionados neste blog.
Como não poderia deixar de acontecer: Teremos uma feira de adoção para estes tão sofridos amigos que nesta cidade foram abandonados.


Caso você tenha condições financeiras e psicologicas para adotar um novo cão!! Aproveite e faça esse lindo gesto de amor!!! Temos muitos patudos passando frio por aí precisando de um pouco de amor e dignidade.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Enxoval para a chegada do novo filhote


Quando decidimos adquirir um novo filhote ou até mesmo um cão adulto, precisamos organizar nossas vidas e nossa casa para a recepção adequada ao novo membro. Principalmente se esse cãozinho vai chegar no inverno.

Quando pegamos um filhote, precisamos de alguns cuidados extras para melhor adaptação desse bebezinho. Como, trazer um pedaço do paninho ou levar um pano seu e esfregar no local onde ele estava e na mãe, para que contenha o cheiro dos irmãos e da mamãe do filhote. Assim vamos conseguir deixá-lo menos triste. Quando o cão ainda é filhote, é aconselhável que o mesmo seja deixado dentro de casa em um cantinho quente e com coberta, pois ele ainda é muito frágil para dormir na casinha da rua. Mesmo quando de raça grande, como: Pastor alemão, São bernardo e outros.

Outra coisa importante é deixá-lo numa caixa, caminha ou casinha encostada na parede. No instinto animal, isso equivale a segurança.

Outras coisas também necessárias é uma guia mole para ensiná-lo a passear, pois é no passeio, que só poderá acontecer depois do terceiro mês, quando seu filhote já estiver totalmente vacinado, é que você vai conseguir melhor conversar com seu cão. A melhor linguagem entre homem e cão é a linguagem corporal e é através dessa linguagem que vocês conversarão por muitas e muitas vezes na vida.

Brinquedos também são bem vindos no enxoval, pois evita que o filhote distrua pertences da família.

Há, não vamos esquecer dos potes para comida e água e de uma caixa ou bolsa de transporte para idas eventuais ao veterinário e Pet Stop.